REA – lista bibliográfica (português)

Conforme prometi em um post anterior, fica aqui uma lista de referências relativas a REA. Esta lista é consistente com as informações que o pessoal do grupo edaberta está armazenando no Zotero, mas aqui incluímos também alguns textos de qualidade publicados fora de livros e revistas acadêmicas.

Em outra ocasião compartilharei uma lista com referências em outros idiomas.

Alternativamente, baixe a lista em formato Word ou pdf.

REFERÊNCIAS

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SOUZA, M. F.; CASTRO- FILHO, J. A.; ANDRADE, R Customização Guiada: uma estratégia Orientada a Modelos para a Produção de Objetos de Aprendizagem. In: Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. 2012.

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REA na pós-graduação em Educação

REAComeçam a surgir na literatura em nosso idioma alguns relatos de experiência e pequenos estudos de caso relativos ao uso de REA no Ensino Superior (veja, por exemplo, a Parte III de Open Educational Resources and Social Networks, em português). Diante da expansão do movimento REA no país, a linha TICPE julgou importante trazer para o nosso contexto as discussões que estão sendo conduzidas na área, de modo que, no primeiro semestre de 2013, dei uma disciplina eletiva sobre REA, que constitui o tópico deste post.

A disciplina Recursos Educacionais Abertosministrada como um tópico especial da linha TICPE, foi desenvolvida segundo um enfoque pedagógico construtivista e tomando-se uma abordagem crítico-discursiva à área. Em sua ementa foram incluídos textos seminais da área, bem como trabalhos que permitem a contextualização de REA em um cenário mais amplo de desenvolvimentos tecnológicos e perspectivas mais recentes acerca da relação entre a Educação e as TIC.

A disciplina foi estruturada em torno de sessões presenciais com apoio online em um Grupo exclusivo no Facebook. Durante o semestre, houve também a participação em um evento externo sobre REA. O esquema de avaliação considerou a frequência e a participação em sala de aula e online, e incluiu, como aspecto central, uma atividade de criação de REA, conduzida em subgrupos e planejada de modo a criar-se um contexto para aprendizagem experiencial. Além dos recursos produzidos especificamente para a avaliação, ao longo do semestre, o grupo desenvolveu e compartilhou uma variedade de recursos, incluindo resumos, resenhas, traduções, esquemas gráficos e mapas conceituais.

Clique nos links a seguir para visualizar e baixar os recursos:
– Ementa da disciplina
– Esquema gráfico mostrando a abordagem em formato jpg, e neste link o esquema de avaliação
– Trajetória que seguimos em 2013.1 em formato pdf ou em jpg
– Apresentação em ppt que utilizei na sessão de fechamento da disciplina.

Após o término do semestre, um sub-grupo de participantes conduziu uma reflexão sobre nossa experiência de uso do Facebook, e produzimos um capítulo publicado no e-book Educação e tecnologia: parcerias 2.0, organizado pela linha TICPE. O capítulo aborda os seguintes pontos: os usos feitos do site; as percepções dos participantes acerca da integração entre as atividades online e as presenciais; e os desafios associados ao uso da plataforma.

Clique na imagem para baixar o e-book da TICPE ou neste link para baixar apenas o capítulo mencionado.

educac3a7c3a3o-e-tecnologia-capa-e-book-2013

Outros dois produtos dessa experiência foram as traduções de dois textos pertinentes, que fiz com uma das doutorandas da Linha TICPE:

KNOX, J. Cinco críticas ao movimento REA. Post no blog Diálogos sobre TIC e Educação. Disponível em: <http://ticpe.wordpress.com/2013/06/02/cinco-criticas-ao-movimento-rea/>. (clique aqui para ver o post original em inglês – uma versão editada foi publicada na revista Teaching in Higher Education, mas o autor não conseguiu negociar uma tradução com a editora)

SANTOS, A. I. Os discursos acerca de Recursos Educacionais Abertos: este mundo é plano?. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 10, n. 21. Disponível em: <http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/viewArticle/657>

Sobre Recursos Educacionais Abertos

Para quem está agora sendo apresentado à noção de Recursos Educacionais Abertos, oferecemos uma curta (curtíssima) introdução na forma de um material produzido anteriormente, transcrito abaixo. Em um post separado, compartilharemos algumas referências sobre REA (é um área na qual tenho interesses de pesquisa, então já ficará disponível para alunos – correntes e futuros!).

oer_logo_PT_1_RGBA expressão Open Educational Resources (OER), o equivalente em inglês de REA, foi cunhada em 2002 em discussões no Fórum sobre o Impacto de Materiais de Curso Abertos da UNESCO. O termo foi criado para denominar “o fornecimento de recursos educacionais, possibilitado pelas tecnologias de informação e da comunicação, para consulta, uso e adaptação por parte de uma comunidade de usuários sem fins comerciais”.

Na década que transcorreu desde a sua criação, OER/REA passou a denominar não somente os recursos compartilhados na Web explicitamente com o propósito de se contribuir para a democratização do conhecimento, mas, na realidade, um movimento que agora conta com o suporte de instituições, governos e indivíduos espalhados pelo mundo.

Com o suporte da UNESCO e de um número de instituições de financiamento, o movimento REA se diferencia do compartilhamento de conteúdo aberto conduzido na Web de forma geral, parcialmente em função de sua ênfase no compartilhamento e reuso legais, feito sob licenças abertas (por exemplo, do Creative Commons) e, mais recentemente, pela preocupação crescente com a criação de mecanismos de avaliação de qualidade.

A grandes projetos como o OpenCourseWare do MIT, OpenLearn, da Open University do Reino Unido e o  Connexions, da Universidade de Rice, vieram se unir um número de iniciativas visando não somente a implantação de repositórios para compartilhamento na Web, mas também a discussão e criação colaborativa de práticas de reuso, metodologias de pesquisa e referenciais de qualidade.

O movimento, em sua forma corrente, não mais se ocupa somente das questões relativas ao compartilhamento de recursos propriamente dito, ou seja, como garantir a interoperabilidade entre sistemas e plataformas de compartilhamento, como abordar e solucionar problemas relativos a direitos autorais e, principalmente, como garantir a sua sustentabilidade. Tais questões permanecem, é claro, cruciais, mas, de forma mais abrangente, emerge agora um interesse nas novas feições da Educação Aberta que começam a aparecer em termos de práticas de criação e apropriação dos REA nos mais variados contextos, incluindo para a aprendizagem informal, e que, em sua instância institucional começam a ser conhecidas como Práticas Educacionais Abertas (PEA).

Em junho de 2012 a comunidade REA e a UNESCO comemoraram os 10 anos da área no World Open Educational Resources Congress em Paris, onde foi formalmente adotada a Declaração REA Paris 2012, a qual convida os governos ao redor do mundo a instituirem a adoção de licenças abertas para o compartilhamento de conhecimentos produzidos com recursos públicos.

No Brasil, um número de projetos na área de compartilhamento aberto, incluindo o trabalho da Comunidade REA-Brasil, todos possuidores de uma identidade própria e consistente com as realidade do nosso país.

REA se constitui em uma área fascinante na qual se imiscuem ativismo, criação e uso de tecnologias de ponta e desenvolvimento de políticas públicas, e desta confluência emergem múltiplos temas para discussão, desenvolvimento e pesquisa. Trata-se de uma área em sua infância, mas dada a sua ligação intrínseca com as TIC e o seu potencial impacto na Educação, talvez REA venha a se constituir em um dos desenvolvimentos mais significativos a emergir neste início de século.

(texto originalmente publicado na página Sobre REA do site do E-TIC)